DESCRIÇÃO da
NECESSIDADE
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DIMENSÕES
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biofisiológica
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psicológica
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sociológica
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cultural / espiritual
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RESPIRAR
Inspiração:
·
Aporte essencial de oxigénio.
·
Difusão de gases a nível pulmonar.
·
Trocas a nível celular.
Expiração:
·
Expulsão de gás carbónico e de vapor de água.
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·
Manutenção
das características essenciais (frequência, ritmo, amplitude), ruídos
respiratórios), tosse
·
Alteração
orgânica, obstrução, imaturidade ou envelhecimento.
·
Taxa
de Ferro no sangue
·
Fadiga.
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·
Ansiedade
e stress.
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Ambiente:
·
Poluição,
tabagismo. Estilo de vida. Desportos ao ar livre, exercício, arejamento e
humidade dos diferentes locais, altitude.
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·
Disciplina
pessoal da respiração (Controle voluntário): meditação, ioga, etc.
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ALIMENTAR-SE
E HIDRATAR-SE
·
Ingestão, digestão e
absorção de
água, de electrólitos e de nutrientes essenciais para a vida.
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·
Capacidade
de mastigar, de deglutir, de digerir e de absorver os alimentos.
·
Qualidade
e quantidade dos líquidos e nutrientes, segundo as necessidades do organismo.
Equilíbrio eletrólitico. Envelhecimento. Alteração orgânica. Equilíbrio
hormonal e enzimático.
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·
Ansiedade,
anorexia, polifagia de origem nervosa. Estado afectivo e utilização dos
mecanismos de defesa: compensação / sublimação / Medo.
·
Gratificação,
hábitos pessoais relacionados com a absorção de alimentos ou de bebidas
alcoólicas.
·
Imagem
corporal desejada.
·
Repulsa
a certos alimentos.
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·
Ambiente.
Tipo de alimentação de acordo com o meio. Horário das refeições. Escolha dos
alimentos.
·
Clima
afectivo da família durante as refeições. Limites impostos pelo trabalho:
sanduiches, refeições nos restaurantes, solidão.
·
Organização
do domicilio
|
·
Restrições
religiosas. Jejuns.
·
Costumes
familiares.
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"Acho que os sentimentos se perdem nas palavras. Todos deveriam ser transformados em acções, em acções que tragam resultados" Florence Nightinale
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
AS NECESSIDADES HUMANAS E OS FACTORES QUE PODEM INFLUENCIAR NA SUA SATISFAÇÃO
domingo, 17 de fevereiro de 2013
BETTY NEUMAN
Nasce em 1924, em Ohio.
Filha de um pai agricultor e uma mãe que trabalha na quinta, desenvolve um
certo gosto pelo campo, onde a pobreza é maior, o que lhe permite adquirir
compaixão por pessoas com necessidades.
Completa a sua formação em enfermagem,
em 1947, na Peoples Hospital School of Nursing e muda-se para Los Angeles. Aqui,
trabalha em variados serviços de enfermagem, tais como a prestação direta de
cuidados e como enfermeira chefe, escolar e do trabalho. Envolve-se no ensino
clínico em diversas áreas como a médico cirúrgica, a doença transmissível e os cuidados
intensivos. Dado o seu interesse pelo comportamento humano, especializa-se em
saúde pública e psicologia na UCLA, concluindo em 1957 o seu bacharelato e mais
tarde ainda, em 1966, o mestrado em Saúde Mental. Tira o doutoramento em
psicologia clínica, em 1985.
Neuman torna-se pioneira da
enfermagem ao tornar a profissão abrangente à saúde mental, tendo desenvolvido
também um programa de saúde mental comunitária para enfermeiras ao nível do pós
mestrado.
Em 1970, concebe o modelo
por que é conhecida, Modelo de Sistemas, inicialmente desenvolvido para
integrar a compreensão dos alunos sobre as variáveis do cliente que expandem a
enfermagem para além do modelo médico, tendo-o publicado só em 1972.
Atualmente, Betty Neuman
exerce no privado, como terapeuta clínica do casamento e da família licenciada,
enfatizando o aconselhamento cristão. Lidera ainda um grupo de apoiantes do seu
modelo e é consultora internacional de escolas e agências da prátrica de
enfermagem que adotaram o seu modelo.
FONTES TEÓRICAS
Neuman concebeu o modelo
partindo de teorias seguras em vez de partir da investigação em enfermagem. Sintetiza
e engloba conhecimentos de diversas disciplinas e teorias filosóficas, bem como
a sua especialização em enfermagem de saúde mental. O seu modelo considera os
organismos vivos enquanto sistemas abertos e baseia-se na teoria geral dos
sistemas, que afirma que todos os elementos, organizados complexamente, estão
em interação.
O Modelo de Sistemas
apoia-se na teoria de Gestalt, que defende o conceito de homeostasia como sendo
o processo através do qual um organismo mantém o seu equilíbrio, ou seja, se
mantém saudável. Para isso, é preciso cada indivíduo satisfazer as suas
necessidades (processo de adaptação) pois estas podem perturbar a harmonia do
organismo, tornando-se um processo dinâmico e contínuo, por estar em constante
actualização. Uma vez quebrado este equilíbrio, surge a doença e,
consequentemente, a morte como falha da doença enquanto processo compensatório.
Betty Neuman baseou também o
seu modelo nas perspectivas de deChardin e Marx que sugerem que os padrões do
todo influenciam as propriedades das partes. Utilizou também a noção de stress, de Selye, como resposta não
específica do corpo a qualquer pedido que lhe seja feito, aumentando a
necessidade de reajustamento. Tensão esta causada por stressores, podendo ser estes positivos ou negativos.
Por fim, a teórica adapta
ainda o conceito de níveis de prevençao do modelo de Caplan, relacionando-os
com a enfermagem. Segundo Neuman, existem três níveis de prevenção: primária,
secundária e terciária. A primária envolve a redução da possibilidade do
organismo enfrentar o stressor, enquanto
a secundária e a terciária são utilizadas depois do confronto do organismo com
o stressor, sendo a secundária
responsável por minimizar o efeito do mesmo através do diagnóstico precoce e do
tratamento eficaz dos sintomas da doença e a terciária, responsável pela redução
dos seus efeitos residuais depois do tratamento.
CONCEITOS
Abordagem
da totalidade do cliente – O modelo de Neuman é uma abordagem de
sistemas dinâmica e aberta o cuidar do cliente que permite uma maior compreensão com cliente em interação
com ao ambiente. Enquanto sistema, o cliente pode ser considerado como pessoa,
família, grupo, comunidade ou assunto.
Totalidade
– O
cliente é visto como um todo, cujas partes estão em interação. São consideradas
todas as variáveis que afectam o sistema do cliente psicológico, fisiológico,
sociocultural, de desenvolvimento e espiritual.
Sistema
aberto – Caracterizado pelas trocas de energia de informação
dentro da sua complexa organização, cujos componentes básicos são o stress e a reacção do organismo ao mesmo.
Ambiente
– Engloba
as forças externas e internas que afetam e são afetadas pelo cliente.
Negentropia
– Processo
de utilização de energia para progressão no sentido da estabilidade e
bem-estar.
Entropia
– Processo
oposto à negentropia em que ocorre um esgotamento de energia, deslocando o
sistema para a doença ou possível morte.
Stressores
– Estímulos
produtores de tensão. Podem ser inter, intra ou extrapessoais.
Bem-estar
– Ocorre
quando todas as partes do cliente funcionam em harmonia.
Doença
– Resultado
na não satisfação das necessidades do sistema, ocorrendo desarmonia entre as
partes do mesmo.
Linha
de defesa normal – Representa um estado de estabilidade para o
organismo e funciona como padrão, permitindo detectar os desvios do habitual
bem-estar.
Linha
de defesa flexível – Dinâmica e passível de se alterar num curto
espaço de tempo, é caracterizada por ter a função de proteção para impedir o
avanço dos stressores para além da
linha de defesa normal.
Linhas
de resistência – Representam os factores de recurso que ajudam
o cliente a enfrentar um stressor.
PRESSUPOSTOS
Enfermagem
– Betty
Neuman acredita que a enfermagem se refere à totalidade da pessoa, é “uma
profissão única na medida em que está relacionada com todas as variáveis que
afetam a resposta do indivíduo ao stress”.
Pessoa
– O
modelo de Neuman encara a pessoa enquanto cliente que pode ser considerado como
indivíduo, família, grupo, comunidade ou questão-social. O sistema do cliente é
dinâmico e está em constante mutação, possuindo inter-relações entre factores
fisiológicos, psicológicos, socio-culturais, espirituaise de desenvolvimento.
Saúde
– Segundo
Neuman, “o bem-estar ou a estabilidade optimal indica que as necessidades do sistema total estão a ser
satsfeitas. Um reduzido estado de bem-estar é o resultado da não satisfação das
necessidades do sistema. O cliente encontra-se numa dinâmica quer de bem-estar,
quer de mal-estar, numa qualquer altura”, ou seja, a teórica vê a saúde como
uma ligação do equilibrio ao desiquilibrio estando em constante alteração.
Ambiente – Um dos fenómenos básicos do Modelo de Sistemas,
juntamente com a pessoa, mantendo ambos uma relação recíproca entre eles. O
ambiente é definido como “todos os factores internos e externos que rodeiam ou
interagem com a pessoa”, sendo o stressor
um conceito importante para este pressuposto. Betty identifica três ambientes: interno, intrapessoal contendo todas as
interações dentro do cliente; externo,
interpessoal e extrapessoal com todas as interações que ocorrem fora do
indivíduo; criado, inconscientemente
criado e desenvolvido pelo cliente para lidar com a ameaça do stressor. quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013
Escola de Enfermagem do Hospital de Santa Maria
Quando abriu o Hospital Escola de Lisboa criou-se também a Escola
de Enfermagem do Hospital de S. Maria, que foi inaugurada em 8 de Dezembro de
1957. Após a inauguração do novo Hospital Escolar de Lisboa, tornou-se evidente
a necessidade de preparação de enfermeiros e outros técnicos de saúde para
manter o seu funcionamento. Assim, iniciou-se a formação de cinco cursos:
formação em enfermagem, técnicos paramédicos como dietistas, técnicos de
radiologia, técnicos de análises clínicas e técnicos de anatomia patológica. Na
década de 1960 foram extintos os cursos mencionados e a escola passou-se a dedicar-se
exclusivamente à formação em enfermagem.
Tendo em conta que havia uma escassez de enfermeiros a fundação
Calouste Gulbenkian interessou-se por este assunto e resolveu dar a
possibilidade à escola de enfermagem do Hospital de Santa Maria de ter melhores
condições para formar enfermeiros. Assim, a fundação financiou a construção e
apetrechamento de uma grande escola de enfermagem junto do Hospital de Santa
Maria juntamente com o Lar das Alunas (Residência atual). O financiamento da
construção da escola e da residência deu-se em 1968, com o valor de 15 600
contos. O atual conjunto de edifícios foi inaugurado em 11 de Outubro de 1972,
passando a escola a ser chamada Escola de Enfermagem de Calouste Gulbenkian de
Lisboa.
Em 1989, após a integração do ensino de enfermagem no Ensino
Superior Politécnico, a escola passou a chamar-se Escola Superior de Enfermagem
Calouste Gulbenkian de Lisboa. A partir desta data, a formação inicial de
enfermagem efetuada na escola passou a conferir o grau de bacharelato.
Em 1997 foram iniciados na Escola os Cursos de Estudos Superiores
Especializados em Enfermagem de Saúde Infantil e Pediátrica e em Enfermagem de
Saúde Materna e Obstétrica. Estes cursos funcionaram apenas uma vez com
dezasseis alunos cada.
Em 1999, foi instaurado o curso de licenciatura em Enfermagem que
dava aos estudantes o grau académico de licenciado. Neste mesmo ano, foram
criados cursos de Complemento de Formação em Enfermagem e o Ano Complementar de
Formação para conceder o grau de Licenciado aos Bacharéis em Enfermagem e aos
estudantes que frequentaram o Curso de Bacharelato.
A 21 de Julho de 2004 a escola viu-se envolvida no processo de
fusão das quatro escolas públicas de Lisboa, com vista à criação da designada
Escola Superior de Enfermagem de Lisboa.
A partir do ano letivo 2008/2012 passou a funcionar a Escola
Superior de Enfermagem de Lisboa, tendo-se concluído a fusão das quatro escolas
(Escola Superior de Enfermagem de Artur Ravara, Escola Superior de
Enfermagem Francisco Gentil, Escola Superior de Enfermagem de Calouste
Gulbenkian e a Escola Superior de Enfermagem Maria Fernanda Resende).
domingo, 3 de fevereiro de 2013
Princípios básicos do cuidados de enfermagem, parte III
Componentes dos cuidados básicos de enfermagem
·Enfermeiro ajuda o doente a adaptar-se a novos instrumentos
(aparelhos respiratórios por exemplo), encorajam a comer e beber, interpretam
as necessidades e tem satisfazê-las, tenta reduzir ao mínimo os efeitos de
tratamentos / doenças, trabalham em equipa com fisioterapeuta, dietista,
médico, terapeuta, deve manter condições de segurança e conforto óptimas, deve
aconselhar, deve dar espaço ao doente para que manifeste as suas necessidades
ou preocupações, gerir o pessoal, ensino ao doente/família, conhecer perigos e
ajudar a ultrapassá-los, ajudar o doente a conhecer-se a si próprio, incentivar
á produção de trabalho para atingir a felicidade e ter aprovação publica,
promover a reabilitação, seleccionar actividades de modo a que o doente se
sinta útil, restaurar a independência do doente
·Educação para a saúde – tem que ter em conta a cultura
e o nível social da família
· O enfermeiro deve ter conhecimentos sobre hábitos,
sabores e tabus alimentares
· Respeitar a privacidade
Princípios básicos do cuidados de enfermagem, Parte II
Necessidades de todos os doentes habitualmente consideradas pelo enfermeiro e condições que as modificam.
- Assistir o doente nas NHF: dormir e repousar, comer e
beber, eliminar, respirar, aprender, ocupar-se e recrear-se, manter a postura,
vestir e despir, temperatura corporal, higiene, evitar perigos, comunicar,
espiritualidade, realização
· Nota: devem ser tidas em conta as qualificações
pessoais para distribuição de tarefas de trabalho, pois a qualidade dos
cuidados de enfermagem são afectadas pela preparação e capacidade natural dos
enfermeiros
· - Condições que afectam as NHF: idade, estado emocional,
estatuto social/cultural, capacidade física e intelectual, estado patológico,
apoio emocional
· - Plano de cuidados deve ser personalizado e adaptado ao
plano terapêutico médico
· - Para a eficácia dos cuidados de enfermagem estes devem
ser planeados (devem ser modificados consoante o bem-estar do doente – permite
pensar nas necessidades individuais)
· - Deve contemplar uma revisão semanal ou periódica de
acordo com necessidades e patologias do doente
· - O enfermeiro deve ensinar a família (quando o doente
está no domicilio) a cuidar da pessoa e ensinar-lhe formas de reabilitação
· - Plano de cuidados – passa pelo ensino
Princípios básicos do cuidar em Enfermagem, parte I
Relação da enfermeira com os cuidados básicos de enfermagem.
· - Cada qual deve desempenhar um papel diferente
· - Definição de enfermagem segundo Handerson: ajudar o
indivíduo doente ou saudável na realização de actividades que promovam a sua
saúde ou recuperação (ou morte serena), que a pessoa faria se tivesse força,
vontade e conhecimento necessário para que se tornem independentes o mais
depressa possível.
· - Pessoa – central para todos os profissionais de saúde
· - A pessoa deve sempre sentir que está á vontade para
decidir por si, a função da equipa é ajudá-la numa escolha sensata
· - O enfermeiro deve colocar-se na pele do doente para conhecer
o que este quer e o que precisa para manter a vida e (re)adquirir saúde
· - Deve estimar as necessidades individuais, imediatas e
a longo prazo de cuidados físicos, apoio emocional e reeducação
· - Condição da boca, indicador de qualidade dos cuidados
de enfermagem
· - Ajuda ás actividades diárias que normalmente
realizariam sem ajuda
· - Promoção de relações sociais e de interacção com os
outros
· - Enfermagem – tem as suas raízes nas Necessidades
humanas fundamentais
· - Quer a pessoa esteja saudável ou doente deve-se ter e
conta os desejos naturais (comida, água)
· - Cada cultura expressa as NHF de maneira diferente
· - Devem ser tidas em conta as motivações de cada pessoa
· - Todas as pessoas têm necessidades comuns, que são
satisfeitas por padrões de vida bastante diferentes
· - A enfermeira só deve decidir pelo doente quando este
está em situação de inconsciência e não tem ninguém que decida por ele
· - Competências do enfermeiro: saber ouvir, sensibilidade
á comunicação não verbal, encorajar a expressar sentimentos, ajudar a
identificar o problema.
· - É essencial uma relação construtiva no local
terapêutico
· - O auto-conhecimento de cada um (de si próprio) é
também essencial para o exercício da prática de enfermagem (respeito e
compreensão pelos outros)
· - Os CBE têm componentes principais bem visíveis, mas
devem ser modificados de acordo com as características pessoais da pessoa a que
se presta cuidado
· - NHF existem independentemente do diagnóstico, são
modificadas por este. São influenciadas por: idade, cultura, estado emocional,
capacidades psicológicas, local. Os estados do doente têm que ser tidos em
conta nos cuidados prestados
· - A formação a estudantes deve ser dada nos locais para
aumentar a sensibilidade e compreensão.
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